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CIRURGIA PLÁSTICA COM SEGURANÇA – SAIBA COMO DRIBLAR OS RISCOS

Hoje em dia, fazer uma cirurgia plástica hoje é muito mais seguro do que há décadas atrás. Além de termos equipamentos mais modernos e anestesia que oferece um risco menor de causar complicações, os médicos são mais bem preparados para qualquer eventualidade. Mas saiba que, ainda assim, existem alguns comportamentos perigosos.

  1. Mantenha a saúde em dia

Antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico, os seus exames devem passar pela a avaliação do médico, pois só assim ele saberá como manter sob controle as doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. Os fumantes também precisam de cuidados, pois a nicotina prejudica a circulação de sangue nos tecidos, favorecendo a má cicatrização. É preciso deixar de fumar pelo menos três meses antes e dois meses depois da cirurgia. ”

  1. Atenção com os medicamentos

É fundamental saber como os remédios de uso frequente interferem na cirurgia. Existem alguns fitoterápicos que podem aumentar o sangramento e trazer riscos para a paciente, por exemplo.

Outro ponto é a obesidade, que é um fator de risco para a cirurgia. Sabendo disso, muita gente opta pelo uso de medicamento para perder peso rápido e se adequar às normas de segurança pré-operatórias. Ainda na lista de comprimidos a serem evitados estão a aspirina, o AAS e alguns anti-inflamatórios, que alteram a coagulação do sangue. Já a isotretinoína, substância derivada da vitamina A e usada no tratamento da acne, pode mudar a síntese de colágeno na pele e, por isso, também atrapalha a cicatrização.

Os anticoncepcionais também são perigosos para a cirurgia. O problema das pílulas e da reposição hormonal é o aumento da possibilidade de trombose. Mesmo assim, na maioria dos casos, não se deve suspender o uso porque existem medidas eficazes para prevenir o problema, como o uso de anticoagulantes, meias elásticas e massageadores para as pernas.

  1. Procure referências sobre o cirurgião

É importante ir atrás de referências sobre a formação do cirurgião e saber se o médico é especialista em cirurgia plástica. Além das indicações de amigos e pacientes que já passaram por ele, claro.

É fundamental checar se o profissional tem registro na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, única entidade no Brasil que pode certificar médicos na área, atestando que cumpriram dois anos de residência em cirurgia geral e mais três na plástica.

  1. Saber todos os detalhes

O local onde será realizada a cirurgia também determina o nível de risco. Hospitais oferecem mais segurança do que clínicas.

  1. Cumprir as orientações do pós-operatório

Seguir as orientações médicas depois da cirurgia é parte fundamental do processo. As recomendações sobre repouso, atividade física, exposição ao sol, direção de veículos, alimentação e uso da medicação e de cintas cirúrgicas também são critérios de segurança.

Deixar de colocar em prática o que prescreve o médico pode abrir espaço para o surgimento de infecções, manchas, aderências, fibroses e problemas de cicatrização, o que, obviamente, vai interferir no resultado do procedimento.